Falando sobre o mercado de trabalho:
'Existem pessoas que realmente sabem dar respostas sábias às grandes
questões sobre o mercado de trabalho. Aqui vai um pequeno resumo da
entrevista com o famoso Reynold Remhn :
Pergunta : Ainda é possível ser feliz num mundo tão competitivo?
Resposta: Quanto mais conhecimento conseguimos acumular, mais entendemos que
ainda falta muito para aprendermos. É por isso que sofremos. Trabalhar em
excesso é como perseguir o vento. A felicidade só existe para quem souber
aproveitar agora os frutos do seu trabalho.
Segunda pergunta : O profissional do futuro será um individualista?
Resposta: Pelo contrário. O azar será de quem ficar sozinho, porque se cair,
não terá ninguém para ajudá-lo a levantar-se.
não terá ninguém para ajudá-lo a levantar-se.
Terceira pergunta : Que conselho o Sr. dá aos jovens que estão entrando no
mercado de trabalho?
Resposta: É melhor ser criticado pelos sábios do que ser elogiado pelos
insensatos. Elogios vazios são como gravetos atirados em uma fogueira.
Quarta pergunta : E para os funcionários que tem Chefes centralizadores e
perversos?
Reposta: Muitas vezes os justos são tratados pela cartilha dos injustos, mas
isso passa. Por mais poderoso que alguém pareça ser, essa pessoa ainda será
incapaz de dominar a própria respiração.
Última pergunta: O que é exatamente sucesso?
Resposta: É o sono gostoso. Se a fartura do rico não o deixa dormir, ele
estará acumulando, ao mesmo tempo, sua riqueza e sua desgraça.
Belas e sábias respostas.
Eu só queria me desculpar pelo fato de que não existe nenhum Reynold Remhn .
Eu o inventei.
Todas as respostas, embora extremamente atuais, foram retiradas de um livro escrito há 2.300 anos: o ECLESIASTES , Bíblia.
Mas, se eu dissesse isso logo no começo, muita gente, talvez, nem tivesse interesse em continuar me ouvindo.
Max Gheringer para a rádio CBN
Todas as respostas, embora extremamente atuais, foram retiradas de um livro escrito há 2.300 anos: o ECLESIASTES , Bíblia.
Mas, se eu dissesse isso logo no começo, muita gente, talvez, nem tivesse interesse em continuar me ouvindo.
Max Gheringer para a rádio CBN
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